Não amar no sentido de como nos sentimos uns em relação aos outros, mas na maneira como nos comportamos uns com os outros. Deixem-me fazer uma analogia sobre a minha situação de pai de cinco filhos e a situação de Deus com seus filhos. Como pai, e por mais que eu desejasse que fosse diferente, sei que meus filhos nem sempre se darão bem entre si. Sei que haverá conflito. Sei até que eles podem não gostar um do outro. Mas o que espero é que eles se tratem com respeito. Que se tratem como as pessoas importantes que cada um deles é. Que se tratem como gostariam de ser tratados, esta era a norma em minha casa. Vocês não acham que Deus olha para seus filhos dessa maneira? (O livro "O Monge e o Executivo")
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